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sexta-feira, 9 de maio de 2014

Como montar sua PRÓPRIA monografia


Todos os dias me deparo com pessoas buscando ‘assessoria’ para burlar a regra comum de apresentar à faculdade um projeto final de monografia.

Em primeiro lugar, é difícil nos distanciar do fator corrupção quando o assunto é produzir algo escrito. Os resultados de um estudo realizado em 2011, que aponta o perfil de leitura do brasileiro que lê em média quatro livros por ano, sendo que, destes, lê integralmente apenas 2,1 livros. O estudo revelou, também, que o país é composto por 50% de leitores (cerca de 88,2 milhões de pessoas) e outros 50% de não leitores.

Vamos pensar um pouco... já dizia a chamada do Telecurso 2000. Faço um curso de graduação o qual exige que eu curse em média, 40 disciplinas ao longo do curso. Cada disciplina, aponta pelo menos 10 bibliografias para acompanhamento da mesma, dos quais eu leio, quando livros, sei lá, integralmente, um. Acho que não, já que eu teria lido pelo menos 40 livros ao longo do curso. Balela.

Acredito, em minha visão nada científica, que o problema começa aí. Não lemos, quando lemos não aferimos coisa alguma, e quando aprendemos não aplicamos, e por aí vai. Por outro lado, não nos iludamos, somos corruptos. Não acredita? Quando não fazemos um trabalho, o que fazemos?! Ah, eu estava cansada, sobrecarregada, distraída? Não. Bem, meu filho adoeceu, e eu cortei o dedo, e meu computador queimou. Aliás, descobri que todos os computadores possíveis queimam neste período. Perdi as contas, e essa preciso confessar, de quantas vezes fiquei sem internet. Coitada da operadora!

O problema pode estar na reação de outrem, ou de nós mesmos. Eu fico péssima ao reprovar em uma disciplina por estar com preguiça de escrever. E olha que eu gosto disso. Muitas vezes, a questão de escrever um trabalho monográfico está muito intimamente ligada aos porquês de fazê-lo. Então, aí é que mora a exploração de meu trabalho.

Quando você entra em uma faculdade está em busca de uma profissão, não de um diploma. Escuto muito “ah, mas eu já trabalho na área, só preciso formar”. Mentira! Não formamos cidadãos, profissionais apenas com experiência de serviço e sim com trocas de experiências, sejam elas técnicas, pessoais ou acadêmicas. E essas qualidades poucos currículos conseguem demonstrar.

Estou com Waldez Ludwig que defende que todos nós temos um talento só precisamos descobrir qual. Ora, uma vez ingressado no ensino superior, temos mais afinidade com uma ou outra disciplina e queremos distância de outra. Avance naquilo que não gosta e pouco sabe e, destrua todas as barreiras daquilo que lhe é bom e proveitoso. Tenho talento para persuadir, mas sou uma péssima vendedora. Consegue entender? Nem eu. Vendo ideias, não produtos.


Estou falando à bessa e você ainda não conseguiu identificar qual sua vocação? Do que gosta? O que lhe chama atenção. Nada? Está mesmo no curso certo? Uma grande amiga me diz gostar de tudo. Ótimo, mas em qual linha você é bom? Precisamos nos conhecer. “Ah, eu gosto de Direito Imobiliário, mas a professora de Direito Previdenciário é uma fofa. Acho que vou ser orientando dela.” Você está se preparando para pular num poço fundo e sem água.

Não interessa se seu orientador é um carrasco. Se ele não te orientar, exerça seu poder de aluno e denuncie, e aceite a possibilidade de trabalhar sozinho. Não tem volta. Escolha seu tema e invista nele. E mais que isso, tenha a concepção de que este trabalho pode ser o início de sua carreira profissional. Torne-se um especialista naquilo que buscar. Se cobre, leia mais, se divirta, sofra, mas busque sempre fazer um trabalho todo seu. Aliás, bem dizia Virgínia Woolf, para as mulheres, mas tomamos para a humanidade que tudo que precisamos para produzir é de um teto todo nosso. Ora, escolha seu teto todo seu e produza.

Cabe lembrar, sou humana cheia de erros e tropeços. Uma aluna interessada, mas relapsa. Quando comecei assessorar monografias, pensava que de fato, aquele trabalho não avaliava o potencial do aluno e era este ser infeliz jogado na jaula dos leões (avaliadores) por seus carrascos (os orientadores). Mas a maturidade chega, e percebi que na verdade, temos a obrigação de produzir algo para defender e retribuir aquilo que aprendemos. E que se depois de todo o percurso corrido formos incapazes de executar tal projeto é porque nosso ciclo ali ainda não terminou.

Os norteamericanos têm a cultura de retribuir financeiramente após algum tempo de formação com doações pecuniárias aquela instituição que lhe formou. No Brasil, nos embarreiramos com problemas tão simples como oferecer a nossa faculdade o nosso conteúdo intelectual. Se chegamos a tal ponto e não nos sentimos capazes de criar algo do tipo é porque, sumariamente, nada temos a oferecer ao mercado.


Espero tocar em seus corações acadêmicos e quem sabe mover um mundo todo meu em palavras.
Sou Debora Sousa, uma bibliotecária em formação, uma assessora por devoção.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

O poder das Bibliotecas

Sem plagiar para não pecar...

O título deste post não surgiu ao acaso. Aliás, "O poder das bibliotecas" é título de de um livro de Marc Baratin e Jacob Christian. Livro este que tive o privilégio de ler alguns capítulos e que se vergonha ainda tiver (risos) devo concluir minha leitura.



Olha o que temos aqui! A referência bibliográfica do mesmo. Essa eu nem fiz, aprendi em uma das poderosas de minha vida, a Biblioteca Central da Universidade de Brasília. O software de gerenciamento da Biblioteca, aliás o mesmo utilizado no trabalho me permite essa beldade: viva o Pergamum! Muitos alunos tem o recurso e nem utilizam, uma pena.

BARATIN, Marc; JACOB, Christian. O poder das bibliotecas: a memória dos livros no Ocidente. 2. ed. Rio de Janeiro: UFRJ, 2006. 351p. 

Outra biblioteca, não menos importante, em minha vida é a Biblioteca Demonstrativa de Brasília, que agora se chama Biblioteca Demonstrativa de Brasília Maria da Conceição Moreira Salles, com todo o louvor. Ali, encontra-se grandes concurseiros, adolescentes e adultos, leitores mirins e mestres da leitura. Nesta biblioteca podemos sentir como o grandioso poder da leitura pode mudar o mundo. Todos os tipos de usuários se misturam e se entendem em um ambiente bem peculiar. Esta biblioteca pública promove a cultura, entretenimento, alegria, entre outros tantos sentimentos. Minha visita ali é sagrada.

Mas a origem de toda minha saga encontra-se em Valparaíso de Goiás, cidade em desenvolvimento acelerado, localizada no entorno sul de Brasília. Ali divisa entre Distrito Federal e Goiás. A Biblioteca Pública Cora Coralina já esteve em tantos lugares que nem sei ao certo por onde começou. Mas quando a conheci se localizava no Shopping da Cidade, uma espécie de feira permanente na época. Mesmo assim conseguem imaginar uma biblioteca funcionando dentro de um shopping? Devíamos pensar melhor a respeito, pois é garantia de superlotação na certa.

Um dos momentos em que mais curti suas curvas biblioteconômicas foi final do ensino fundamental para  início do médio. Uma linda, totosa, divertida e marcante professora, Janete, nos levava à biblioteca ao menos um vez por semana. Ela abria mão de todo o tradicionalismo para mostrar um mundo que se localizava ali, bem na praça em frente a escola. Nada poderia ser mais propício. Posso dizer que meu futuro começou ali.

Hoje quando encontro amigos que fiz ali, sem contar os funcionários que me conheceram pequenina e catarrenta e hoje, mãe e profissional me sinto privilegiada. No entanto, não há ilusão o governo não pensava em nosso bem estar. Como todos sabem, bibliotecas públicas funcionam de doações e se não mudou até a última vez que tive notícias não havia sequer um Bibliotecário formada trabalhando ali.


Que mais posso dizer... Vivi naquela biblioteca as melhores experiências com os livros, amigos, professora e funcionários, mas ainda vejo o descaso do governo com a sua necessidade de existir e coexistir junto ao ensino deste país. Há duas semanas, recebemos no trabalho duas alunas de ensino médio que tem o desprivilegio, assim como eu, de ão biblioteca na escola.

Interessante é ser criada uma lei que garanta a existência de Bibliotecas Escolares em todas as escolas e, continua vendo coisa alguma sendo feita. Neste sentido, penso que a Lei 12.244 de 24 de Maio de 2010 é uma tentativa, entre tantas outras, de angariar votos e o ensino que se poste em seu lugar de plebeu para garantir a fortuna dos infortunados, ricos em bens e paupérrimos em crescimento social.

Sobre este tema tratou Vladimir Safatle, colunista da Folha. Leia mais em "A Biblioteca Roubada".

E se o pouco que digo puder fazer ao menos um leitor repensar, posso me sentir revolucionária.

A todos uma excelente leitura em uma aconchegante Biblioteca.



Debora Sousa



quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Custos

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terça-feira, 14 de agosto de 2012

A padronização dentro do ambiente acadêmico

Ao se deparar com um novo ambiente acadêmico, em encontros de estudantes ou mesmo mudança de faculdade é notável as mudanças que muitos tem de enfrentar. Me parece um tanto comum a inferiorização da própria instituição. "Nossa, na minha faculdade não tem isso!"; "Que inteligente, na minha faculdade isso é feito manualmente"; "Olha, se isso existe em minha faculdade eu desconheço!"

Que bom seria se tudo fosse padronizado, certo?! Creio que errado. Cada instituição trabalha com uma realidade de público, ambiente e recursos financeiros e humanos diferentes. É preciso se adaptar. O que deve existir é uma conversa entre todos os setores de serviços na empresa. Ontem, uma aluna veio até a biblioteca querendo saber o procedimento para fazer o cadastro na biblioteca e outros serviços. Após fazer seu cadastro ela me agradeceu e disse que ao fazer a matrícula não recebeu orientação sobre nada, nem ao menos como fazer a carteira estudantil. Um absurdo, pensei. Pode ser, mas os serviços dependem de todos.  E se o padrão da secretaria é simplesmente fazer a matrícula o que a impede de orientar. Orientei a aluna sobre diversos procedimentos, saiu satisfeita.

Quando o vulcão de trabalhos acadêmicos começa erupcionar uma quantidade eloquente de atividades, resumos, resenhas, testes, listas de exercícios, temos a sensação que estamos em um ambiente completamente desordenado. O detalhe é que um professor coloca seu trabalho cheio de questões dinâmicas, umas provas de 'marcar X', outros parecem elaborador de banca de concurso, com trabalhos inimagináveis. É óbvio que o professor tem autonomia para avaliar como bem entender, mas quando os trabalhos evoluem para chegar ao tão sofrido trabalho de conclusão de curso é que percebemos que a falta de padrões se arrastaram por toda a vida acadêmica.


São em média 4 a 5 anos de curso, tempo suficiente para adaptar corpo docente e discente quanto as normalizações que farão parte de nossas vidas por um bom tempo. Estou com uma ideia quase em prática, criar para cada curso da faculdade onde trabalho um padrão para a monografia, além de elementos bibliográficos essenciais para sua existência quando se almeja que seja um material recuperável virtualmente e fisicamente. Tenho projeto para lecionar mini cursos de formatação ABNT, mas independente de um retorno financeiro tenho o sonho de mudar a cultura da instituição a qual tenho o carinho e prazer e trabalhar. Espero ter despertado essa vontade também na sua.

Criar padrões de cabeçalho é muito mais que manter a ordem é marketing, padrão é mais que um formato, é uma arte. Tenho me deparado com orientadores extremamente mal informados. É necessário mais do que cobrar de seus orientandos. A Leitura é o primeiro passo para o marketing cultural. Aos alunos espero um compromisso maior com seu futuro, com seu trabalho bem desenvolvimento. O conhecimento está na curiosidade de cada um.

Debora Freitas de Sousa

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Como Fazer Uma Monografia Pseudo-Intelectual Nota 10


Antes de se desesperar, lembre-se de que sua conclusão de curso é a demonstração de sua responsabilidade diante do desafios do mercado de trabalho. Divirtam-se.

A maioria dos alunos detestam apresentar trabalho. Pense em uma apresentação como uma conversa e esqueça você. O que importa não é o 'eu' fiz e sim, 'A' pesquisa que estou apresentando. Sua pesquisa tem importância de alguma forma, e é nisso que precisa se concentrar. Porém, se nem você sabe o motivo pelo qual escolheu aquele tema. Desiste! O trabalho será uma sucessão de frustrações.

O Professor Alexandre Barros, cientista político, formado pela PUC-Rio e doutor pela Universidade de Chicago, dá dicas de como proceder quando é necessário fazer uma trabalho de conclusão de curso. Lembre-se "Este é o único caso em que comprar a prazo é mais barato que comprar à vista". Portanto, faça seu trabalho com bastante antecedência, com paciência, de preferência, desde o início do curso.

Quer saber mais? Assista.


Abraços e bons estudos,

Debora Freitas de Sousa

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Por que padronizar?

Todos os dias surgem clientes de instituições diversas, algumas das quais eu nunca ouvi falar. Constantemente, ouço a seguinte pergunta, ou eu mesmo à faço: "Por que tanta norma, tanta padronização?"


Parece brincadeira, mas eu poderia citar ao menos 50 formas diferentes de fazer referências. Cada instituição acaba interpretando as normas como quem interpreta a Bíblia, cada um com sua crença. Bem, a norma é clara, mas não atende às necessidades atuais. E muitas vezes, nem eu concordo com elas.

Mas precisamos segui-las. Do contrário, seu trabalho acadêmico corre o risco de se tornar o próprio "samba do crioulo doido". De verdade, aconselho aos pesquisadores e outros mais vaidosos com suas reputações acadêmicas que solicite a um Bibliotecário, ou um profissional de informação, que faça 

  • uma ficha catalográfica, 
  • um resumo bem direcionado, 
  • palavras-chave 'reais' e,
  • o principal um sumário antes de iniciar seu trabalho. 
Por quê?

Em primeiro lugar, que esses pequeninos GRANDES detalhes, garantem que seu trabalho seja encontrado. Além do mais, garante um desenvolvimento mais bem sucedido. "Ao deparar-me com certos resumos tenho vontade de ler gibi, revista de fofoca, qualquer coisa, menos aquele trabalho", penso eu. O resumo¹ sai do nada a lugar algum. Pare de dar voltas, dê a César o que é de César, dê ao Trabalho Acadêmico uma cara de Trabalho Acadêmico. Não acredite em tudo que seu professor diz, na dúvida consulte as normas. 

Aliás, você sabia que a maioria das bibliotecas possuem as principais Normas de Documentação necessárias para o desenvolvimento do seu trabalho? Corra até uma e faça sua consulta. Mas para ajudar, acesse aqui o Guia de Normalização da Universidade Federal do Ceará.

Ao iniciar o trabalho, e geralmente começa com o projeto, muitos entram em um processo comumente conhecido como "encher linguiça". Não sabem direito o que querem fazer, mas tem aquele prazo abençoado para aprovar e faz qualquer coisa. Após a aprovação começa o trabalho final e, então da-se continuidade com a bagunça. Você não sabe por onde começar, neste caso tenta preencher as lacunas do seu projeto (iniciando o erro ou multiplicando o que já havia começado errado), mas sugiro que esqueça os autores que quer citar, as bibliografias que são importantes, ao menos por enquanto. Sente com seu orientador ou a pessoa que está lhe auxiliando na elaboração do trabalho, resolva os parâmetros:

  • A visão geral do trabalho (introdução); 
  • De onde partir (ideias introdutórias do primeiro capítulo, tópico, parte); 
  • O que não deve ser abrangido (é importante fixar esses detalhes para não fugir a ideia inicial); 
  • Por onde passar (agora sim, o que deve ser desenvolvido);
  • Provar ou não suas hipóteses de pesquisa (na introdução você supôs algo e, agora precisa provar ou não as hipóteses levantadas);
  • Onde chegou? (depois de todo este trabalho, quais suas impressões o que ficou de lição, qual sua visão geral do que foi descoberto etc.).
Ou seja, todo esse processo requer uma padronização que vai muito além de normas ABNT, seguir um manual da faculdade. O texto precisa explanar ideias por meio de uma linguagem formal, técnica e precisa. Eu adoro escrever esses textos chamativos como uma conversa com o leitor, não seria um bom exemplo para uma redação acadêmica. Tome cuidado com suas opiniões dentro do texto para não descaracterizar seu fragmento de conhecimento.

Os padrões são necessários para fazer de seu trabalho, DE FATO, uma produção científica. É importante ressaltar que hoje em dia, os mais simples trabalhos solicitam seu currículo lattes* e sua produção acadêmica diz muito sobre você. Sendo assim, é hora de começar parar de pensar em seu trabalho de conclusão de curso como a Carta de Alforria do curso, quando na verdade pode significar sua Carta de Boas Vindas à aquela vaga tão desejada no mercado do trabalho.

¹ Aguardem novas dicas sobre Resumo em posts que vem por aí.
² Trabalhamos também com atualização de currículo. Solicite orçamento.



ASSESSORIA EM TRABALHOS ACADÊMICOS
O Passo Definitivo para o seu Sucesso!

Contato: Debora Freitas de Sousa

              (61)9125.7575 

              e-mail:deborahera@gmail.com

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

O Trabalho Horripilante

Você passou anos duros, caros, tortuosos e torturosos para chegar ao tão sonhado canudo e, de repente o terror de todos os formandos, o Trabalho de Conclusão de Curso, a Monografia, a Dissertação, o Artigo - o tão difícil trabalho final para chegar às celebrações.

Esse tipo de trabalho requer tempo, dedicação, habilidade para pesquisar, redigir um trabalho compreensível, de qualidade, sem perder metade dos cabelos não é tarefa fácil. Aliás, acredito que descobri a origem da calvície...

Em vidas passadas, o Fulano, Sicrano e Beltrano terminaram brilhantemente suas descobertas científicas, ou ao menos achavam que haviam terminado. Agora, precisavam publicar tal experiência e, eis que nada fora acabado. Brigaram, gritaram, choraram, arrancaram os cabelos uns dos outros e esqueceram do trabalho. Passaram a morrer sete vezes, até abrir caminho pro Paraíso (Eu viajando no Zezé di Camargo e Luciano)¹.

Está bem, viajei, mas você já tentou fazer sua monografia com seu melhor amigo? Ou com sua Alma Gêmea. Com o galã da Rede Globo, quem sabe. Desiste. Tenho para mim que é o tipo de coisa que fazer junto é "crucificar-se a si mesmo", assim em bom pleonasmo.

Voltando ao início do texto, você passou anos estudando e quando achou que estava acabando, blá, blá, blá...

Você está sem tempo, sem cabeça, sem marido, pois se separaram quando começou fazer esse negócio.
O fato é que eu não sou o Chapolin Colorado, mas posso salvá-lo sem muitas peripécias.

¹ Se você não teve infância, eu tive. Assisti três shows do Zezé di Camargo e Luciano, nas costas de papai. Ah, e só para manter minha mania bem bibliotecária de ser, citando, a música é Serafim e seus filhos, de Ruy Maurity e Jose Jorge.




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quinta-feira, 21 de abril de 2011

ASSESSORIA EM MONOGRAFIAS


  • Localização: Brasilia, Distrito Federal, Brasil
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  • Telefone: 619538-6868
Formatação, digitação, normalização (ABNT) e acompanhamento
geral da evolução do trabalho.
Orientação, pesquisa, revisão.
Aluna da Universidade de Brasília.
Preço acessível.
Valores a combinar.
Atendo por e-mail.
Contato: Debora Sousa
deborahera@gmail.com
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(61) 9125.7575
Lei nº 9.610, de 19.02.98- Art. 5º que para efeitos da lei, considera-se:
I - publicação - o oferecimento de obra literária, artística ou científica
ao conhecimento do público, com o consentimento do autor, 
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